Desvendando a bússola divina
Em meio à vastidão da vida, buscamos por um mapa, uma bússola que nos guie em direção à retidão e à realização de boas obras. Essa bússola, meus amigos, reside nas escrituras sagradas, como nos revela a passagem de 2 Timóteo 3:16-17:
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.”
Uma fonte celestial de sabedoria
A primeira verdade que salta aos nossos olhos é a origem divina da Bíblia. Ela não é fruto da mente humana, mas sim uma revelação do próprio Deus, transcrita por homens inspirados pelo Espírito Santo. Essa origem divina garante sua infalibilidade e a torna um guia confiável para a nossa fé e prática.
As escrituras não se limitam a um mero conjunto de regras e dogmas. Elas são um arsenal de ferramentas valiosas para a nossa jornada terrena. Através da Bíblia, encontramos ensinamentos que nos guiam na fé, repreendem nossas falhas, corrigem nosso caminho e nos instruem na justiça.
A transformação do homem de Deus:
O objetivo final da Palavra de Deus é a nossa transformação em indivíduos completos e preparados para realizar boas obras. Através do estudo e da aplicação dos ensinamentos bíblicos, nos tornamos “perfeitos” no sentido de sermos íntegros e “perfeitamente instruídos” para viver uma vida de acordo com os princípios divinos.
Enfim, a Bíblia não se resume a um livro empoeirado na estante. Ela deve ser aplicada em nosso dia a dia, pois molda o nosso caráter impulsionando-nos à ação. Através da leitura, meditação e prática dos ensinamentos bíblicos, nos tornamos instrumentos de Deus na construção de um mundo mais justo e amoroso.
Experiência Visual e outras Reflexões
Por fim, se você preferir uma experiência visual, convido-o a se inscrever em nosso canal do Youtube através deste LINK e assista a outras reflexões, bem como histórias da bíblia. Se você clicar na foto abaixo, você será redirecionado para uma pequena reflexão sobre essa passagem em formato de vídeo. É bem curtinha, menos de 1 minuto. Assista.
Obrigado e até a próxima!